Vai ser amputado, apenas de umas "chinesices", sem grande importância.

Como, por exemplo, o correio electrónico, os blogues e os serviços de "chat".

E, claro, de "termos politicamente sensíveis", tais como, "independência de Tawain" (em chinês deve ser apenas "um termo") e outros que tais.

Como é evidente, nada de especialmente grave para o princípio do "livre fluxo da informação", quando se trata de conquistar um mercado de centenas de milhões de ávidos consumidores!
Globo Online - Google chinês vai censurar termos p

Com lusitano atrevimento






Je me demande si le pays de Molière ne céderait pas à la tentation du 'Malade imaginaire'"
Hier devant l'Assemblée nationale française, M. Barroso, président de la Commission européenne, a appelé la France, "atteinte d'une mélancolie", à faire "le choix gagnant" de l'ouverture au monde.
Ses propos ont provoqué des réactions contrastées parmi les députés, tantôt applaudis ou hués.

Há semanas assim.

Em que a vida nos obriga a opções sem meio termo.

Ou entregarmo-nos à força e à intensidade dos factos e acontecimentos de cada dia (ou semana) que nos cabe em sorte, ou continuarmos dispersos por mil e uma pequenas tarefas.

Como escrever para "o ventilhador", "o epigrama" ou o "álamo esguio".

A minha opção desta semana foi pela "velha" vida, contra as novas tecnologias.

E da próxima?

E da outra, depois da próxima?

É questão de esperar.

Para ver.

Esperemos, então.

E, logo, veremos!

A esperança que resta vem-nos sempre do futuro.
É o que estas imagens testemunham, mais uma vez.
Elas chegam-nos de lugares, para nós, longínquos.
A imagem com as crianças é de Najaf, no Iraque.
Vão a caminho de uma festa.
Mas a própria deslocação já é um acto festivo.
A imagem com adultos é tirada no Bangladesh.
Que também vão para uma festa.
Mas a deslocação não é uma festa.
É uma luta.
As crianças são os adultos de amanhã?
Não. Esperemos que não.
Esperemos antes, que sejam o futuro dos adultos.
É a única forma de dar sentido a estas imagens.
E de dar alguma esperança às lutas, sem sentido,
dos tempos de hoje.

corriere

É entre Bush e Condoleezza Rice, mas não fica, em nada, a dever aos diálogos de Solnado, sobre "A ida à guerra" e outros do género.
Pode ler, se quiser. Tem legendas. Mas, se não quiser dar-se à maçada de ler, ouça. Tenho a certeza que vai pedir bis.
corriere

Nota. Terá de clickar por três vezes: Na página de multimédia, em "online Tg". Na página seguinte, em "Tormentoni", na coluna da esquerda. Na foto de Bush, na nova página.

Se achar a maçada muito grande, ou se não gostar do diálogo, vote Bush, se tiver oportunidade para isso.

"Gozo de excelente saúde. As minhas artérias portam-se maravilhosamente. A minha próstata está em bom estado, e não tenho diabetes".

A avaliar por estas declarações, não está à procura do "terceiro mandato", em Belém, mas da "terceira idade", na vida.


A avaliar por esta "simpática" fotografia do "isento" Expresso, a "terceira idade" chegou no princípio de Janeiro. E Belém, de certeza, que não chega no fim deste mês.

Maria Barroso contra foto do EXPRESSO

...a fazer a felicidade de muitos fotógrafos...

...e a infelicidade de não menos concorrentes.http://www.corriere.it/gallerie/20060102.shtml

O Lisboa-Dakar é apenas mais uma daquelas realizações ao estilo das Cimeiras da União Europeia, em que todos os participantes proclamam vitória, quaisquer que tenham sido os resultados reais?

Mais uma floresta de enganos?

... El Dakar más español abre gas...

Lisboa da la salida con Coma favorito y Sainz presto a luchar por estar arriba

El buen momento que vive el mundo del motor en Catalunya y en España se manifiesta también en la línea de salida del Dakar 2006. Lisboa está preparada para dar hoy la salida a los 712 vehículos, 74 de ellos españoles, en lo que supone un récord en la historia de la prueba: 36 participantes en motos, 30 en coches y 8 en camiones convierten a España, después de Francia, en el segundo Estado con más presencia en una competición representada por 40 países...

... Êxito. A realização do Lisboa- -Dakar é já considerada um sucesso pelo Governo. Tanto que o Executivo está disposto a manter o apoio à organização da prova após 2008, altura em que termina o contrato entre a Lagos Sports e os organizadores franceses.

"O nosso objectivo é firmar uma assinatura portuguesa no Dakar", explicou ontem o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira. Durante uma visita ao "quartel-general" do Lisboa-Dakar, o governante fez questão de salientar que o Executivo foi o primeiro organismo a defender uma organização do mítico rali todo-o-terreno por mais de um ano e que, só para esta edição, contribuiu com três milhões de euros.