Três boas perguntas sobre o "messias" dos impostos
1 Será que, na sua nomeação, mais do que melhor hipótese, ele era também a única hipótese?
2 E, a ser assim, será também que, em quatro anos à frente da DGCI, os melhores quadros da função pública que com ele colaboraram nada aprenderam desse plus de critérios empresariais privados ou dos caminhos dessa inovadora liderança?
3 Foram quatro anos só a dar-nos o peixe, sem que ninguém tenha aprendido a pescar?
Não acredito.
E não gosto do providencialismo.
DN Online: Os nossos impostos