Epigrama

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M. B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

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(M.M.B.du Bocage)

(M.M.B.du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

(M.M.B. du Bocage)

Monsieur, Le Premier, Dominique de Villepin,
no seu último emprego,
falando, pela última vez,
no Contrato de Primeiro Emprego(CPE).

Sintomaticamente, o blogue "não-oficial" de
apoio a Dominique
está "encalhado," desde 27 do mês passado.



Pelos vistos, o "apoio não oficial" resistiu (tenir bon!) ainda menos
que os apoios oficiais.
Embora estes últimos também já não cheguem para "aguentar"o CPE.
Só chegam para "aguentar" o Dominique.
Por enquanto.

Se o Regimento da Assembleia Legislativa dos Açores estabelece taxativamente o seguinte:

Como é que é possível a própria Assembleia distribuir a seguinte nota informativa:

O próprio “anjo”do Dacosta, o tal pintor europeu das ilhas, não parece dizer: “Eu, cá por mim, também não sei”?

Veterinário do Governo no canil da Graciosa... “Se houver alguma entidade que queira colaborar na resolução deste problema estamos receptivos ”, disse ao DI, José Aguiar, presidente da edilidade graciosense.

Confesso que me sinto incapaz de decidir sobre qual a interpretação acertada para esta singular notícia do DI.
A interpretação neo-realista do título?
O que daria a estranha situação de não haver canil para os cães da Graciosa, mas haver para o veterenário.
E, por acréscimo, provocaria o grave problema de o próprio presidente da edilidade graciosense se ter de deslocar ao canil, em caso de necessitar de assistência médica, considerando a sensibilidade verdadeiramente canina que revelou no tratamento deste assunto.
A interpretação simbólica do título?
Os responsáveis políticos governamentais do sector ficaram tão encalacrados com a ferocidade canina do Presidente da edilidade, como se tivessem de enviar um dos seus técnicos para "o canil da Graciosa"?
Não consigo decidir-me.
O que não tem grande importância.
Afinal, tudo acabou em bem.
Ainda não foi desta, que tivemos um Auschwitz canino na Graciosa.

Algumas podem dar para rir.
Mas outras podem dar...para pensar.

Umas para recordar...
Outras, para esquecer.