Quando se chama "TUGA"a João Jardim
Tudo pode acontecer.
Até trazer à colação os Açores, como se fossem a Madeira.
E Mota Amaral, como se tivesse protagonizado, nos Açores,uma crise política semelhante à crise "jardínica"que, hoje, se vive na Madeira!
No final do encontro, que durou duas horas, Jardim recusou prestar declarações. Na véspera, justificou a decisão como sendo "uma questão de honra". A nota informativa do gabinete do juiz-conselheiro esclareceu que a situação, agora formalizada, implica a demissão do Governo Regional permanecendo, todavia, em conformidade com a Constituição e o Estatuto Político-Administrativo da região, todos os membros em funções até à tomada de posse do novo executivo, ficando, porém, limitado à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos.
Mota Amaral, enquanto presidente do Governo Regional dos Açores, conseguiu ultrapassar a crise de 1990-1991, resultante da passagem a independentes de deputados sociais-democratas que colocaram o governo açoriano numa posição minoritária no parlamento.
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